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terça-feira, 30 de julho de 2013

Resíduos sólidos- Guia completo da Caracterização e Classificação de Resíduos






Resíduos sólidos:

Cada brasileiro produz 1,1 quilograma de lixo em média por dia. No País, são coletadas diariamente 188,8 toneladas de resíduos sólidos. Desse total, em 50,8% dos municípios, os resíduos ainda têm destino inadequado, pois vão para os 2.906 lixões que o Brasil possui.

Em 27,7% das cidades o lixo vai para os aterros sanitários e em 22,5% delas, para os aterros controlados, de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico do Instituto Brasileiro de Estatística (IBGE).

Apesar desse quadro, o Brasil alcançou importantes avanços nos últimos anos na opinião do diretor da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério de Meio Ambiente, Silvano Silvério. “Para se ter uma ideia, em 2000, apenas 35% dos resíduos eram destinados aos aterros. Em 2008, esse número passou para 58%”, destacou ele.

No mesmo período, o número de programas de coleta seletiva mais que dobrou. Passou de 451, em 2000, para 994, em 2008. A maior concentração está nas regiões Sul e Sudeste, onde, respectivamente, 46% e 32,4% dos municípios informaram à pesquisa do IBGE que possuem coleta seletiva em todos os distritos.[1]

Política Nacional de Resíduos Sólidos:

Sancionada em agosto de 2010, a Lei Federal 12.305[2] deu origem à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), obrigando órgãos públicos, empresas e sociedade a se adequarem a ela.

A PNRS propõe a organização das informações sobre o gerenciamento de resíduos sólidos e traz a figura dos Planos de Resíduos como instrumento de planejamento para o setor. Mas, no fundo, a grande contribuição da Lei é sua intenção de mudar hábitos relacionados à produção e ao consumo. A mudança vem ocorrendo aos poucos: a legislação está mais restritiva, os órgãos ambientais mais exigentes e as empresas mais informadas, mas ainda falta muito para nos adequarmos e chegarmos a um nível exemplar e de excelência.

A PNRS também define metas para a redução da geração de resíduos no País. “Para isso, é necessário investir em educação ambiental e assim mudar o comportamento da sociedade com relação a esse setor”, declarou o diretor de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano[3].

As boas práticas na gestão de resíduos sólidos também trazem dúvidas e foi pensando em colaborar com as empresas que criamos o Guia de Caracterização e Classificação de Resíduos, guia complementar ao Guia de Gestão de Resíduos, com informações mais detalhadas sobre a Caracterização e Classificação de Resíduos.

No link abaixo, temos o Guia completo da Caracterização e Classificação de Resíduos, elaborado pela Terra Ambiental[4].


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